Sua Conversa
Odete Meith Fernandes
Ouço vozes, como a sua,
Vozes de alegria incontida,
vozes de rir para a lua...
Salvação da minha vida!
Salvação da minha vida!
Ouço vozes ao descer a rua,
Outras vezes só ouço a minha.
Vozes que vão e que vêm,
No discreto dicionário
Que um linguista centenário
Utilizou como eu uso.
E agora nem desconfia
Como fico confuso!
Não ouço mais ninguém
(só ouço vozes como a sua...).
Em dia de grande breu
Chegou a descer a rua...
E, na grande ousadia,
Só pensou em ser meu...
http://pensador.uol.com.br/autor/cecilia_meireles/
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSua poeta interior renasceu!!! VIVA!!!
ResponderExcluirNada mais valioso do que dar exemplo aos estudantes, lendo e escrevendo.
PARABÉNS! por aceitar o seu reencontro de poeta, consigo mesma.
Continue assim e Parabéns, também, por seu trabalho com os estudantes.
Diga-lhes que estou amando o que escrevem e que os cuprimento e aceito réplicas.
Obrigada Bia!
ExcluirUma grande parte desse "reencontro" devo a você!
Um abraço
Parabéns minha amiga! Existia uma grande escritora escondida aí dentro de ti! Que bom que ela está
ResponderExcluiraparecendo! Bjs
Obrigada Raquelzinha!
ExcluirÉ muito bom ter você ao meu lado!
Beijão
Querida Odete,
ResponderExcluirPrimeiramente devo parabenizá-la pela linda iniciativa e pela beleza plástica deste blog (caprichou, hein, menina!). E, vejam só: havia uma poetisa entre nós e eu não sabia! Parabéns pelo texto (e pelo contexto, hehehe).
Beijos.
Obrigada Andreia!
ResponderExcluirPasse sempre por aqui!
Um abraço