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Uma ironia do destino
Gabriel dos Anjos Neves - 9°Ano B
Uma ironia do destino
Gabriel dos Anjos Neves - 9°Ano B
Era tarde, passava das dez horas da noite, dia oito de dezembro, João observava sua mãe cozinhando, enquanto esperava seu pai chegar do trabalho, ansioso, pois era seu aniversário e queria saber qual era o seu presente, se era um carrinho, um boneco ou um bolo!
Já passava das dez e meia, o pai de João bate na porta, ele vai correndo abrir, e para surpresa dele não era nada do que havia pensado, era um cachorro, um filhote! João ficou tão alegre que deu o nome de Feliz ao animal.
Passaram-se alguns anos, João havia ficado mais velho, Feliz também, os dois brincavam todo dia, tanto no sol, quanto na chuva, eles eram muito unidos.
Certo dia uma garota, uma linda menina chamada Maria, mudou para a casa ao lado, os pais de João resolveram dar as boas vindas à nova família do bairro.
Com o passar do tempo João e Maria começaram a gostar um do outro e Feliz foi sendo deixado de lado, abandonado, João saía e deixava o cachorro ali a sua espera.
Um dia João chamou Maria para sair. Foram pescar e ele resolveu levar o cachorro. Eram três horas da tarde, saíram em direção ao lago, que era perto de sua casa, chegando lá sentaram - se em um banco feito de madeira, já muito velho e gasto. João deu um beijo em Maria, e o cão, sentado no chão, com a tristeza estampada no olhar...
Naquele dia começou uma linda história de amor entre os dois. Passaram-se dois anos. Dia seis de novembro o cãozinho morre e, por uma ironia do destino, Feliz morre de tristeza, pelo abandono e saudade de seu dono amado.
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